terça-feira, 25 de setembro de 2018

Bolsonaro tem 28%, mas perde para Haddad no 2º turno (Ibope)


A pesquisa Ibope, divulgada nesta segunda-feira (24), mostra que o candidato à presidente pelo PT, Fernando Haddad, se aproximou mais do candidato pelo PSL, Jair Bolsonaro para a disputa do primeiro turno das eleições. Segundo a pesquisa, feita com 2.300 pessoas, entre os dias 21 e 22 deste mês, Bolsonaro lidera o primeiro turno, com 28% das intenções de voto. Em segundo lugar está Haddad, que passou de 19% para 22% em relação à pesquisa anterior divulgada na última terça-feira (18). Em terceiro lugar está Ciro Gomes (PDT), com 11% dos votos, e o tucano Geraldo Alckmin, com 8% (na pesquisa anterior, estava com 7%). Marina Silva ficou com 5% das intenções de voto. Na pesquisa anterior, ela estava com 6% dos votos. Brancos e nulos foram 12%, e não sabem ou não responderam computaram 6%. Resultado é 1% a menos do que na pesquisa anterior. 

O nível de confiança da pesquisa é de 95%, ou seja, há uma probabilidade de 95% de os resultados estarem corretos. A margem de erro é de 2 pontos, para mais ou para menos. 

Simulação do 2º turno - No cenário de disputa para o 2º turno, Haddad ganha por 43% dos votos, contra 37% de Bolsonaro. Votos brancos e nulos bateram 15% e indecisos, 4%. Anteriormente, os presidenciáveis estavam empatados com 40%. Essa é a primeira vez que o candidato do PSL oscila negativamente nas pesquisas do Ibope de intenção de voto. Em todos os cenários, o resultado aparece fora da margem de erro. Entre Ciro Gomes e Jair Bolsonaro, o presidenciável pelo PDT leva a melhor com 46%, frente a 35% do ex-militar. Já na disputa com Geraldo Alckmin, Bolsonaro também perde. Para o tucano, as intenções de voto atingiram 46%, contra 36% do pesselista. Evolução das taxas de rejeição em relação a pesquisa anterior - Aqui, os entrevistados devem dizer em quem não votariam de jeito nenhum e podem apontar mais de um nome. Jair Bolsonaro: de 42% para 46%; Fernando Haddad: de 29% para 30%; Marina Silva: de 26% para 25%; Geraldo Alckmin: de 20% para 20% e Ciro Gomes: de 19% para 18%.

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