segunda-feira, 3 de abril de 2017

Pior seca em 73 anos traz fome e faz população dividir água com animais

Da porta de casa, um cenário desolador. O olhar atento de seu Antônio Ferreira do Sá se perde no horizonte em meio a um sentimento de angústia quando se percebe que o verde que dá vida à natureza a seu redor vai aos poucos desaparecendo, sendo devastado pela seca. De um lado, o solo árido não permite que as plantações vinguem; de outro, animais debilitados por fome e sede se reduzem a carcaças expostas aos urubus. É nesse contexto que o homem do campo de 70 anos, hoje um dos mais de 4,1 milhões afetados pela estiagem prolongada que assola a Bahia há cinco anos, tenta tocar a “vida pra lá de difícil”, como ele mesmo diz. Ler mais no G1

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