Da porta de casa, um cenário
desolador. O olhar atento de seu Antônio Ferreira do Sá se perde no horizonte
em meio a um sentimento de angústia quando se percebe que o verde que dá vida à
natureza a seu redor vai aos poucos desaparecendo, sendo devastado pela seca.
De um lado, o solo árido não permite que as plantações vinguem; de outro,
animais debilitados por fome e sede se reduzem a carcaças expostas aos urubus.
É nesse contexto que o homem do campo de 70 anos, hoje um dos mais de 4,1
milhões afetados pela estiagem prolongada que assola a Bahia há cinco anos,
tenta tocar a “vida pra lá de difícil”, como ele mesmo diz. Ler mais no G1
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segunda-feira, 3 de abril de 2017
Pior seca em 73 anos traz fome e faz população dividir água com animais
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