O único
envolvido cujo julgamento chegou ao final, coronel Ubiratan Guimarães, foi
inocentado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo em fevereiro de 2006. Em 2001,
ele foi condenado a 632 anos de prisão pela morte de 102 dos 111 prisioneiros
vítimas na invasão do complexo penitenciário do Carandiru. O militar foi
assassinado em setembro de 2006, em crime do qual a namorada foi acusada e
depois absolvida (em novembro do ano passado), por falta de provas
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