O
lavrador aposentado Orlando Pereira Bonfim de 66 anos,não resistiu os
ferimentos provocados por peixeiradas no abdômen e nas costas e morreu na tarde
desta terça-feira (13),num leito Hospitalar em Teixeira de Freitas.
Orlando conhecido por “Chupa Cabra”,foi esfaqueado
pelo marido de uma senhora que lhe fazia companhia em um estabelecimento
comercial “Bar” no povoado de Monte Azul, no município de Jucuruçu, no final da
tarde do último domingo (11),.
José Antônio Coelho, o “Zé Coceira” de 43 anos foi
o autor do crime, ao chegar à sua casa teria recebido a notícia que a esposa
estaria em um Bar bebendo na companhia do aposentado, quando de “sangue
quente”, se armou de uma faca e se dirigiu ao local, tendo encontrado os dois
bebendo, e após uma rápida discussão por causa da situação em que havia
encontrado a esposa, ele acabou desferindo três golpes de peixeira contra
“Chupa Cabra”.
Revoltados com a atitude de “Zé Coceira” em ter
esfaqueado o idoso, os moradores de Monte Azul, promoveram uma perseguição ao
mesmo, onde conseguiram dominar o autor, a ponto de amarrá-lo e entregá-lo à
Polícia Militar, que chegou posteriormente, mesmo contrariando alguns populares
mais exaltados que queriam linchá-lo. Após ter sido entregue à polícia,
“Zé Coceira” foi levado ao Hospital Municipal da cidade vizinha de Itamaraju em
razão dos ferimentos sofridos durante a perseguição da população e
posteriormente recolhido ao Complexo Policial de Itamaraju.
Ainda com vida, o aposentado Orlando Pereira
Bonfim, o “Chupa Cabra”, 66 anos, foi socorrido e levado para o Hospital
Municipal de Teixeira de Freitas, onde com duas perfurações nas costas e um
golpe no abdômen, não resistiu aos fermentos e morreu na tarde desta
terça-feira (13). Em Itamaraju onde o autor está recolhido, o delegado titular
Gean Nascimento, que também responde pela Polícia Civil do município de
Jucuruçu, disse que está analisando a situação de lesão corporal seguida de
morte, ou homicídio por motivo fútil, para concluir o procedimento lavrado que
lhe levou a prisão dentro do período do flagrante delito.
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