A mulher trabalhava na colheita de café numa fazenda, que fica na divisa entre os municípios do Prado e de Alcobaça, quando foi mordida no calcanhar por cobra venenosa. Ela morreu menos de duas depois da picada
ALCOBAÇA– Com 62 anos, Joaquina da Costa, residia na zona rural do município de Alcobaça, e trabalhava numa colheita de café na região, quando foi picada por uma cobra da espécie jararacuçu (Bothrops jararacussu).
A idosa foi mordida no tornozelo direito, estava sem o calçado adequado para o trabalho, e chegou a ser levada para o hospital de Teixeira de Freitas, mas morreu uma hora depois de ter dado entrada.
Nesta época do ano, a colheita do café emprega centenas de trabalhadores rurais no extremo sul. A atividade movimenta a economia da região e gera riqueza e renda. No entanto, muitos lavradores, homens, mulheres, e até idosos, trabalham nesses cafezais sem condições mínimas de segurança.
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