domingo, 29 de julho de 2012

Picada de jararacuçu mata trabalhadora rural no extremo sul


A mulher trabalhava na colheita de café numa fazenda, que fica na divisa entre os municípios do Prado e de Alcobaça, quando foi mordida no calcanhar por cobra venenosa. Ela morreu menos de duas depois da picada  

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ALCOBAÇA– Com 62 anos, Joaquina da Costa, residia na zona rural do município de Alcobaça, e trabalhava numa colheita de café na região, quando foi picada por uma cobra da espécie jararacuçu (Bothrops jararacussu).
A idosa foi mordida no tornozelo direito, estava sem o calçado adequado para o trabalho, e chegou a ser levada para o hospital de Teixeira de Freitas, mas morreu uma hora depois de ter dado entrada.
Nesta época do ano, a colheita do café emprega centenas de trabalhadores rurais no extremo sul. A atividade movimenta a economia da região e gera riqueza e renda. No entanto, muitos lavradores, homens, mulheres, e até idosos, trabalham nesses cafezais sem condições mínimas de segurança.  

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