Por Redação RADAR64 |
EUNÁPOLIS - A polícia de Eunápolis ainda não tem informação sobre o que
pode ter motivado o assassinato do trabalhador rural Anderson Gonçalves
Batista, 18 anos, a quarta pessoa executada em menos de 48 horas na cidade.
Anderson foi morto com dois tiros, por volta das 20h desta terça-feira
(3), na Rua David Jonas Fadini, bairro Juca Rosa. Segundo testemunhas, os
tiros foram disparos por duas pessoas que estavam em um Gol preto, placa não
anotada.
A vítima seguia em uma bicicleta com dois primos de 10 e 11 anos, que
não ficaram feridos. Anderson morreu na hora, com um tiro na nuca, que
transfixou o crânio e saiu no olho direito e outro nas nádegas.
As crianças foram amparadas por um homem que passava de carro e as levaram até a casa da mãe delas, no mesmo bairro.
Anderson morava com a mãe em uma fazenda no município de Eunápolis, onde trabalhava na colheira de café. Ele estava na cidade há quatro dias. Veio para a festa do Pedrão e ficou hospedado na residência de uma irmã, mãe das crianças.
Equipes das polícias militar e civil, além de peritos do DPT, estiveram no local do crime levantando informações e realizando o levantamento cadavérico.
Uma cápsula de uma arma que pode ser calibre 38 foi encontrada a 10 metros do cadáver. Marcas de tiros estavam na parede de uma oficina mecânica.
Até o momento, nenhum suspeito foi identificado. Os parentes de Anderson disseram que desconhecem o envolvimento dele com atividades criminosos.
Os investigadores também não descartam a possibilidade do trabalhador rural ter sido morto por engano.
As crianças foram amparadas por um homem que passava de carro e as levaram até a casa da mãe delas, no mesmo bairro.
Anderson morava com a mãe em uma fazenda no município de Eunápolis, onde trabalhava na colheira de café. Ele estava na cidade há quatro dias. Veio para a festa do Pedrão e ficou hospedado na residência de uma irmã, mãe das crianças.
Equipes das polícias militar e civil, além de peritos do DPT, estiveram no local do crime levantando informações e realizando o levantamento cadavérico.
Uma cápsula de uma arma que pode ser calibre 38 foi encontrada a 10 metros do cadáver. Marcas de tiros estavam na parede de uma oficina mecânica.
Até o momento, nenhum suspeito foi identificado. Os parentes de Anderson disseram que desconhecem o envolvimento dele com atividades criminosos.
Os investigadores também não descartam a possibilidade do trabalhador rural ter sido morto por engano.
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